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Psicologia Corporal – Volume 6

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Descrição

Reich acreditou, durante toda a sua vida, e deixou isso claro em todos os seus escritos, numa mudança do ser humano que cresceria em proporções geométricas, criando a consciência do vivo, em nós e em tudo que nos cerca.

Tal consciência, sem dúvida, pode nos levar a ultrapassar fronteiras que há milhares de anos têm criado preconceitos de todos os tipos, reprimindo no humano o que há de mais precioso: a própria humanidade. A humanidade de que falamos não se reduz a fornecer provisões e dinheiro quando uma tragédia como o maremoto ocorrido há dias atrás atinge parte da população mundial, mas está nos mínimos gestos do dia a dia, na gentileza sincera e verdadeira entre pessoas, na possibilidade de ouvir além de falar, de dar além de receber, de respeitar a natureza…

E é por acreditar também nessa possibilidade, que o empenho de terapeutas, educadores, psicoterapeutas, que traduzem suas ideias, práticas e contribuições em palavras, que se transformam em belos textos, estão reunidos nesta revista, em mais uma edição organizada pelo Centro Reichiano.

Sexualidade: desde Reich até hoje / Alexander Lowen

Nesse artigo Alexander Lowen nos fala de seu primeiro encontro e do ceticismo que a princípio teve ao discurso de Reich sobre a base sexual de todas as neuroses e do tempo que precisou para se convencer que Reich estava certo em enfocar a questão sexual alegando que se uma pessoa fosse capaz de total satisfação sexual, não poderia ser neurótica. Tomando por base sua própria terapia com Reich, Lowen passou a questionar que o reflexo orgástico na situação de terapia não é garantia de que a pessoa será orgasticamente potente no ato sexual. Potência orgástica no sentido do termo reichiano permanece um critério válido de saúde emocional, mas quase ninguém é orgasticamente potente na nossa cultura, porque esta cultura não promove saúde e sim doença. Um indivíduo pode experimentar uma resposta orgástica plena, mas isto poderá ser um fenômeno isolado e não ter efeito sobre a sua saúde ou personalidade. Portanto, nós não podemos tornar a potência orgástica ou a experiência orgástica plena, o objetivo da terapia.


Psicoecologia / José Henrique Volpi

Durante o processo de evolução, o homem foi se tornando um ser sociável e solidário. Porém, com a chegada da modernidade, percebemos que foi perdendo essa capacidade e ficando mais cada vez mais individualista, egoísta e corrupto. Afastou-se do seu contato consigo mesmo, com os outros e com a natureza. Agride, denigre, destroi, faz mau uso dos recursos naturais e têm um comportamento predatório único, que o diferencia dos demais seres vivos. Partindo das contribuições de clássicos, teóricos e estudiosos da Psicologia e da Ecologia, a proposta desse artigo é contextualizar a possível ligação dessas duas grandes áreas de conhecimento demonstrando o quanto é possível estabelecermos uma relação dialógica, de associação entre ambas as ciências, construindo assim, novos saberes, numa proposta chamada Psicoecologia.


A correspondencia Malinowski – Reich / Carlos Liendro

No livro “Reich fala de Freud”, cinco cartas que foram trocadas entre o antropólogo Bronislaw Malinowski e o psiquiatra Wilhelm Reich, datadas entre 1938 e 1942, ano em que falece Malinowski, autor de “Sexo e repressão na sociedade primitiva”, chamam a atenção do autor. Dessa correspondência três aspectos podem ser ressaltados: a situação em que ambos os investigadores atravessavam em seus distintos campos de atuação; o funcionalismo orgonômico como teoria central para seus trabalhos; as conseqüências e repercussões das pesquisas de Reich na comunidade científica.


A construção para o amor / Flávio Roberto de Carvalho Santos

Partindo do mito de Eros e Psiquê, este artigo aborda a construção psico-afetiva que resulta na forma expressiva do amor na vida segundo a teoria caracterológica de Wilhelm Reich (1897/1957). A referida construção é vista a partir de uma unidade funcional, onde o corpo participa e demarca a forma de reação desde um tempo primitivo do desenvolvimento até a vida adulta. Algumas formas de caráter são descritas em seus aspectos principais que, em relação a sua construção neuropsicológica, se apresentam como patológica ou saudável.


O estado da arte do amor / Angélica Góis Morales e Maria da Salete Sachweh

Este presente artigo traz a essência do amor no contexto do estado da arte, com algumas reflexões sobre o ato de amar diante do que nos cerca. Buscou-se inicialmente, traçar algumas visões e formas do amor, recorrendo aos gregos e hindus e aos autores como Boff, Heemann, Maturana, Conche, Schüller, Fromm, Max Scheler entre outros, como o próprio Reich, fomentando um olhar múltiplo sobre a temática do AMOR, e sua relação com o meio.


Auto-regulação: um conceito para a educação da criança  na família e na escola / Leonardo José Jeber

O texto apresenta o conceito de auto-regulação, sua relação com a função do orgasmo e com o processo de encouraçamento, mostrando a gênese do conceito nos estudos de Wilhelm Reich, e as possibilidades de aplicação do mesmo na educação da criança na família e na escola, considerando as dimensões de frustração e satisfação pulsionais que se apresentam como manifestações emocionais na expressão da criança diante da realidade onde vive. O texto é um incentivo para que o conceito de auto-regulação seja apreendido e incorporado pelos educadores como princípio e fundamento essencial na formação e educação da criança em qualquer situação social.


Da superfície à essência: o caminho da verdadeira revolução / Rafael Pozzobon Campagnolo

Uma das mensagens essenciais de W. Reich foi o chamado para o despertar interno do homem como o caminho da verdadeira revolução. O ser humano anseia por mudanças, porém tem buscado as soluções de forma equivocada. Busca fora, quando está dentro. A partir das relações entre Eu (self) e mundo externo o organismo cria uma couraça caracterológica de defesa que separa a realidade interna da externa. A couraça impede a intensidade da vida que o homem anseia, e é a responsável por toda a dor e incongruência que o homem vive no seu dia a dia. Ela o afasta de sua energia vital. Numa proposta reicheana a verdadeira revolução acontecerá quando o homem resolver olhar para dentro e se disponibilizar verdadeiramente a enfrentar seu próprio inferno emocional para chegar a plenitude se seu Ser. Quando a humanidade se despertar internamente não haverá mais tanta necessidade de soluções simbólicas e infrutíferas.


É chegada a luz / Eliane Biancolini

O nascimento de um bebê é um momento em que ele está em transição entre dois mundos distintos, e essa passagem pode determinar algumas características em sua personalidade que irá depender da preparação da mãe para receber essa criança e das condições favoráveis do ambiente. O parto proposto por Leboyer ameniza esse impacto entre o mundo intra e extra – uterino, possibilitando um parto suave tanto para o bebê quanto para a mãe. Há partos que geram trauma ao recém – nascido em que Eva Reich propõem a massagem borboleta como uma forma de suavizar esse impacto.


A ética, a moral, os valores e o uso exagerado da internet / Karin Sylvia Graeml e José Henrique Volpi

Muitas são as facilidades que se interpuseram à frente do homem com a chegada da Internet. A redução dos limites entre tempo e espaço, fez com que a velocidade das informações trouxesse grandes benefícios tanto para o comércio quanto para a vida pessoal das pessoas. Compras, pagamentos, informações, novas amizades e até mesmo encontros amorosos têm como ponto de partida o computador, em qualquer parte do mundo. No entanto, algumas pessoas perdem a noção dos limites, da ética, da moral e colocam por terra valores que foram construídos durante toda uma vida, aventurando-se exageradamente em busca da satisfação de suas frustrações. A proposta desse artigo é analisar esse distúrbio, ocasionado pelo uso exagerado da Internet.


Contribuições de reich para a educação / Carla Stefan

Neste artigo foi elaborado um estudo sobre a educação, que é um tema muito debatido é corriqueiro e faz parte do cotidiano dos pais e educadores. Porém, a maioria deles não sabem quando acertam ou erram na educação das crianças. Pretende-se refletir sobre as contribuições de Wilhelm Reich para o campo da educação ressaltando os aspectos da qualidade emocional de quem educa e as influências prejudiciais ao desenvolvimento emocional da criança. Busca-se identificar a importância da prevenção da couraça nos primeiros anos de vida, pesquisando na teoria de Reich a proposta de uma saúde educacional e bem-estar das crianças.


A modernidade e os conflitos sócio-psico-ambientais / José Henrique Volpi

Nosso mundo e nossas emoções vêm sendo moldados pelas exigências e conflitos de uma nova globalização. A evolução da ciência e a reestruturação do capitalismo trouxeram uma nova forma de organização social, de valores éticos e morais, que dentro de sua globalidade, penetraram todos os níveis da sociedade e foram difundidos em todo o mundo, abalando instituições, transformando culturas, incitando a competição, a ganância, e por sua vez, criando riqueza e induzindo a pobreza. Admirável ou não, trata-se na verdade de um mundo novo, um mundo moderno, que precisa ser entendido e tratado de forma interdisciplinar.


Reflexões sobre o conceito de auto-estima a partir da perspectiva de Wilhelm Reich / Heloisa Lescano Guerra

Nosso trabalho tem o propósito de refletir sobre o conceito de auto-estima, a partir da ótica de Reich, considerando que esse tema integra um campo relevante da vida social cotidiana da pós-modernidade, no bojo de uma área de conhecimento que carece de mais investigações, atualmente, quer da Psicologia, quer das outras ciências afins.


A influência do canto no autodesenvolvimeto / Luciana Elisa Hoerner

A voz humana evoluiu através dos séculos como forma de comunicação, até como a conhecemos hoje. Neste trabalho será apresentada uma das formas de comunicação da voz, o cantar. Através dele as emoções e sentimentos começaram a mostrar os reais desejos e a retratar a vida do ser humano. Este cantar envolve três aspectos em seu desenvolvimento: a respiração – fonte de energia; a postura – saúde física e bem estar e a vocalização – descoberta e expressão dos sentimentos e emoções. Neste âmbito também foi observada a diferença da voz falada para a voz cantada na descoberta do Eu. Gerando a possibilidade do autoconhecimento e autodesenvolvimento através da música. Assim, o cantar é um dos caminhos para descobrir a si mesmo.


Respiração, práticas corporais e equilíbrio psicofísico / Maria Zélia Nicolodi

O primeiro ato de nossa vida é a respiração e o bebê desde o nascimento é um mestre nesta arte. Infelizmente à medida que crescemos vamos pouco a pouco perdendo essa habilidade maravilhosa, longa, profunda e relaxada e nos acomodando a respirações cada vez mais curtas, presas, angustiadas e incompletas. Nosso corpo reclama a falta da plena oxigenação dos tecidos e do sangue através de distúrbios físicos e emocionais. Um abastecimento insuficiente de oxigênio para o organismo pode reduzir a capacidade cardíaca e diminuir a eficiência do nosso sistema imunológico. No decorrer deste artigo, procuraremos demonstrar rapidamente a correlação existente entre métodos modernos e antigos que têm por objetivo resgatar a respiração plena visando a melhoria da condição psicofísica dos seres humanos.


A prática da vegetoterapia caracteroanalítica / José Henrique Volpi e Maria Beatriz de Paula

Foi a partir do trabalho com a técnica da análise do caráter que Reich percebeu que toda couraça psíquica possuía um equivalente somático, a couraça muscular. Assim, desenvolveu ainda nos anos 30, a chamada vegetoterapia caracteroanalítica que tem por objetivo principal eliminar ou flexibilizar as couraças do corpo, atuando diretamente sobre o sistema neurovegetativo. A técnica consiste na aplicação de alguns movimentos (actings) que são executados pelo paciente de forma repetida, seguidos de um protocolo progressivo e sistemático.  A aplicação da vegetoterapia e a exige muita atenção e persistência, uma vez que atua diretamente sobre o sistema neurovegetativo.


Sexualidade do adolescente em 2004 / José Henrique Volpi , Sandra Mara Volpi e Marlize Spagolla Bernardelli

Até anos atrás, falar de sexualidade era um tabu. Na família e na escola, lugares de maior convívio social, a palavra sexo era banida dos dicionários e quando mencionada, vinha acompanhada de uma série de preconceitos, pudores, negativas. Hoje, percebemos que isso ainda não é diferente. Continuamos reprimindo nossos jovens não apenas com relação ao ato sexual, mas principalmente no diálogo. Pais e professores se dizem abertos, mas o que percebemos é ainda uma grande limitação em ambos. Esse artigo trata de uma pesquisa a respeito da sexualidade do adolescente no ano de 2004, aplicada em 394 jovens estudantes do segundo grau.

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