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Psicologia Corporal – Volume 10

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Descrição

Sonhos e expectativas não faltam para as pessoas que, em busca de um futuro melhor, são movidas pelo desejo de aprender uma profissão e se tornam psicólogos. Imbuídos de seu título profissional, deparam-se com uma realidade bastante diferente daquela vivida enquanto universitários: onde encontrar o primeiro emprego? É nesse momento que se descobre o quanto faltou durante a graduação. Acreditamos que parte disso se deva à qualidade tanto de muitos dos cursos de graduação em psicologia quanto de alguns professores que, às vezes, sem capacidade alguma, são jogados a ministrar disciplinas das quais jamais ouviram falar, ou nunca tiveram qualquer tipo de experiência nem teórica e muito menos prática. É o que percebemos que acontece, muitas vezes, com a Psicologia Corporal. Conhecer e conhecer-se são recursos indispensáveis em nossa atuação. Este conhecimento não é isolado de sua prática, mas um saber que gera ação. A ação, por sua vez, leva a novos conhecimentos e novas ações. O movimento que conduz a profissão não é linear nem estático, assim como não pretende um ponto final. É através do conhecimento e do trabalho que o psicólogo e o especialista em Psicologia Corporal delimitam seu espaço. A revista Psicologia Corporal vem contribuindo anualmente para o crescimento e a expansão desta área do saber. Apresentamos, em seu décimo volume, artigos que focalizam a interdisciplinariedade necessária e desejável para o desenvolvimento da psicologia como um todo e por consequencia, de nossa atuação.

Análise Bioenergética: sua origem e sua evolução de Lowen para nossos dias / Guy Tonella

Freud demonstrou a existência de situações passadas traumatizantes que permaneciam inconscientes e bloqueavam a vida atual de seus pacientes. Reich acrescentou a esta noção a idéia de que tais situações também se instalavam no corpo, o qual era igualmente responsável pelo bloqueio de emoções conflitantes. Lowen manteve a noção energética do funcionamento emocional e corporal, preservando a dimensão analítica do processo psicoterapêutico, fundando uma nosologia própria para a personalidade e desenvolvendo métodos e técnicas para uma abordagem psico-corporal. Em seus avanços recentes, a Análise Bioenergética agregou os conceitos de apego e de memórias (de procedimento, episódica e semântica) a fim de elaborar traumas, déficits e conflitos, direcionando-se a uma possibilidade de regulação que considera de forma particular a relação intersubjetiva entre terapeuta e paciente que ocorre também no nível corporal, transformando a ambos – terapeuta e cliente.


Linguagem corporal no processo psicoterapêutico / Konrad Oelmann

Em medicina geral, o paciente deve ser compreendido tanto por meio das queixas que apresenta, quanto como um todo, o que inclui o corpo e a dimensão emocional. A doença escreve histórias, e a mudança só é possível quando o médico e/ou psicoterapeuta, partindo de uma visão integral do paciente – lado a lado de seus conhecimentos, sua intuição e sua experiência pessoal e profissional – é capaz de ajustar o tratamento a cada situação em particular. Ao mesmo tempo, a subjetividade do médico e/ou psicoterapeuta faz-se presente na interação com o paciente e sua personalidade, assim como a do paciente, será igualmente tocada e transformada. O diálogo corporal e a linguagem verbal, ambos, comunicam sensações e são instrumentos terapêuticos na prática da medicina e da psicoterapia.


Reich: a noção de couraça e a educação / Cynthia Cavalcanti Moura de Melo Faria 

O presente estudo se propõe a focalizar um conceito importante do referencial reichiano, o de couraça, realizando em paralelo uma avaliação de como a educação influi no encouraçamento dos indivíduos. Trata-se de uma breve investigação da noção de couraça na teoria reichiana, avaliando o papel da educação na formação da mesma. Para isso, foi preciso esclarecer o que é couraça e pesquisar como surge o conceito na teoria reichiana. Paralelamente, foram estudadas a forma como a educação influencia na formação da couraça e a maneira como ela pode ser um meio para prevenir a couraça.


A libertação da mente condicionada para uma vida integrada / Maria Angélica Sanches

O intuito deste artigo é mostrar como os conflitos gerados no corpo têm uma qualidade emocional e mental que afetam o desenvolvimento do indivíduo em sua personalidade, na construção do seu caráter e no fluxo da energia funcional. O indivíduo passa a ter um funcionamento neurótico diante dos desequilíbrios internos. Ego e self se conflitam. Levam o indivíduo a uma desconexão entre corpo e mente, dificultando o estar presente na vida de forma construtiva. Sua psique passa a ser a maior limitante da realização do pleno potencial. A mente controla as sensações, impede a autopercepção, a autoexpressão, distancia o indivíduo da sua natureza original e da vida integrada.


Psicologia corporal e assistência humanizada no início da vida / Sara Helena Dadam

O artigo vem demonstrar como atualmente a mulher em trabalho de parto é atendida e como o bebê é recebido no seu primeiro contato com o mundo. Relata características, orientações e procedimentos diferentes, os quais vêm sendo recomendados pela Organização Mundial da Saúde, acreditando que essa é a tendência para uma sociedade mais humana e compreensiva: uma assistência perinatal humanizada, baseada em evidências científicas, com respeito ao ser humano e amor ao próximo, trabalhando essencialmente na prevenção da saúde emocional, nas fases mais precoces do desenvolvimento infantil, as quais, segundo a Psicologia Corporal, delineiam e estruturam os alicerces emocionais do ser humano.


Assim caminha a sexualidade / Sandra Mara Volpi

Sexo e sexualidade, vistos a partir de seu entrelaçamento, compõem a função humana sobre a qual se exerceu e ainda se exerce o mais intenso e rigoroso controle. Historicamente, instituições como Igreja, Estado e Escola – representantes de um único poder e engajadas numa ideologia unívoca –, impuseram à sexualidade o objetivo econômico e político de crescimento populacional, reduzindo sua função à procriação. A favor dessa função ergueram-se as vozes do poder e da “cientificidade” e, ao mesmo tempo, fez-se ouvir a oposição à repressão. O resultado de todo o discurso a respeito da sexualidade deixou marcas que até hoje permanecem, retirando desta função a espontaneidade, a possibilidade de autorregulação, o potencial para o prazer e para fazer frente ao compromisso de cada indivíduo com sua própria liberdade e com a cidadania.


Mulher-Afrodite: o prazer e a força criativa da vida / Tamaris Fontanella

No campo da terapia de mulheres, o uso dos arquétipos das deusas serve para elucidar os momentos em que a energética feminina reencontra seus aspectos positivos, a própria divindade dentro de si. O arquétipo de Afrodite enfoca em sua dinâmica energética a força criativa que sustenta o prazer, a sensualidade e a sexualidade. No reencontro com essa deusa interior, a mulher resgata a alegria e a felicidade na percepção mais consciente, do contato com seu corpo, em direção à busca do prazer. A mulher-Afrodite reencontra em si a capacidade de regular sua energia quando do contato com esse arquétipo, e por consequência, vivencia de forma mais intensa seus pensamentos e emoções com possibilidade de alcançar uma vida mais saudável. Esse artigo apresenta a dinâmica do mito para que, no âmbito da terapia da mulher, possamos agregrar informações importantes da Bioenergética, objetivando que as mulheres reafirmem o contato com sua essência sagrada feminina e o relacionamento com a sua natureza energética.


As organizações modernas e os tipos de caráter descritos por Lowen / Juliane Bilobran

Na sociedade capitalista de hoje, o trabalho é um item-chave. Base de toda nossa sociedade, ele é parte importante também para a formação da identidade de cada indivíduo. O presente artigo tem por objetivo discutir a respeito das organizações modernas, uma das fontes mais comuns de trabalho. Com o surgimento do capitalismo, as organizações mudaram de objetivo, e fazer dinheiro tornou-se a ótica principal. Assim, a exploração da mão de obra tomou corpo, e, consequentemente, a insatisfação dos funcionários tornou-se uma situação corriqueira. Muitas características presentes nas pessoas, nem sempre saudáveis, são importantes para as organizações capitalistas modernas e para a manutenção do sistema como um todo. Por isso, essas qualidades são selecionadas e valorizadas entre os candidatos a integrar essas organizações. Pode-se estabelecer um paralelo entre essas características e os tipos de caráter descritos por Lowen (1982), até chegar aos tipos de caráter predominantes nas organizações modernas.


Autopercepção, autoexpressão e autodomínio: por uma gestação mais saudável / Silvana Cardoso Pereira

O presente artigo tem como objetivo discorrer sobre o trabalho da Bioenergética como uma proposta de ajuda para que a gestante possa desenvolver uma maior percepção de si, e consequentemente do outro (bebê), e das mudanças que ocorrem nesse período. A Bioenergética atua com a proposta de ajudar a pessoa a se encontrar com seu corpo, a desenvolver sua autoexpressão, sexualidade e respiração. Na proposta de trabalho com gestantes, utiliza as técnicas psico-corporais para que a mesma possa expressar de forma consciente os sentimentos que afloram nesse período, sem perder o contato consigo mesma e com o bebê.


Psicose: uma fuga de si mesmo, de seu corpo, de sua “casa” / Cynthia Campos Leite Juk

O termo “fora da casinha”, em um senso mais que comum, refere plenamente a condição emocional em que um indivíduo psicótico se encontra: fora do contato com a realidade. O fato é que a realidade que se encontra em seu corpo (sua “casinha”) foi e ainda é aterrorizante. O transtorno esquizoide ou a esquizofrenia tem suas raízes na história familiar pregressa, vida intrauterina e especialmente no meio ambiente, através de um contato deficitário ou privação do mesmo com a mãe. Estes aspectos tornam o psicótico ou mesmo o esquizoide, indivíduos desajustados, por abandonarem a si mesmos e o mundo que os cerca.


O caminho do meio: a integração dos opostos como uma alternativa para o enfraquecimento do narcisismo / Ana Luísa Testa

Esse artigo utiliza-se de uma metáfora para expor o problema do narcisismo. O narcisista pode ser visto como alguém que age baseado em seu ego e não faz contato com o self. Identifica-se com sua imagem e a partir daí nega quaisquer que sejam as características que não vão ao encontro desse personagem criado, geralmente em busca de aceitação e admiração do mundo externo. Perde em seu inconsciente grande parte de si, parte essa rejeitada, que frequentemente é projetada, não dando ao narcisista a oportunidade nem de se conhecer e nem de conhecer o outro.


Bioenergética e Yoga: olhares que se cruzam, a cada respiração, rumo à espiritualidade / Christiano de Oliveira Pereira

A Bioenergética, quando define como objetivo terapêutico a integração entre a mente e o corpo – através da mobilização energética corporal, em muito se assemelha à filosofia milenar do Yoga, principalmente quando trazemos à luz os conceitos de saúde e espiritualidade vinculados ao aumento da consciência e da integração entre corpo, mente, emoção e espírito. A meta do praticante de Yoga é atingir um estado de ampliação da autoconsciência, estado mais saudável do ser humano, ciente de seu mundo interior e exterior, equilibrado e emocionalmente livre. Ora, isso não seriam os propósitos da Bioenergética? Nossa visão é que sim. Rumo à ampliação dessa consciência, rumo ao autodomínio e à autoexpressão, as técnicas do Yoga e da Bioenergética, sobretudo as respiratórias, funcionam como veículos para a resolução dos problemas emocionais, proporcionam o potencial para o prazer e para o entendimento da espiritualidade.


Saúde mental do trabalhador: a Bioenergética como proposta de intervenção e o debate com a psicologia social / Henrique Alexandre Pereira Weber

A saúde mental do trabalhador é um fenômeno complexo que trata de uma realidade deplorável. A doença, a incapacidade ou a morte de um trabalhador são devidas à precariedade de suas condições de vida (tanto domiciliar quanto laboral). O trabalhador vai se definhando num processo rápido e agudo, nos aspectos fisiológicos e psicológicos, e o aspecto laboral tem enorme influência sobre isto. Neste artigo, faz-se um debate com a Psicologia Social (prática hegemônica nesta área) e usa-se a teoria da Psicologia Formativa para explicar como que se dá o adoecimento do trabalhador. Além disso, sugere-se a intervenção da Bioenergética como prática efetiva para resgatar e prevenir a saúde do trabalhador, evitando a alienação de sua própria saúde.


Bioenergética e Massagem: diferentes formas de “acordar” o corpo / Liane Veronese

O artigo tem como objetivo traçar um paralelo entre Terapia Bioenergética e Massagem Terapêutica, salientando seus objetivos para proporcionar autorregulação no organismo. Enfatiza a importância da integridade do Sistema Nervoso na consciência corporal e no registro de experiências com o toque terapêutico. Afirma que o despertar da saúde física e emocional advém de um trabalho interior profundo, de autopercepção, na construção da identidade do indivíduo e de sua verdade pessoal.


Alegria, dádiva da vida / Maria Salete Mueller Cardozo

Quando os sentimentos são encarados e aceitos, a vida pode fluir e tornar-se vibrante. Neste mar de sensações encontra-se a arte de viver, de onde podemos celebrar a alegria. Esta alegria que emana da força vital do organismo é manifestada através da autoexpressão. Quanto mais conseguimos nos expressar, mais saudáveis seremos. Neste conceito, a Bioenergética traz a segurança e o saber para deixar que a alma se expanda e se expresse por meio do corpo. É através deste se expressar, com o qual podemos sentir todas as partes do corpo, que recuperamos a nossa graciosidade e saúde.

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E-book (PDF), Livro Impresso