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Psicologia Corporal – Volume 3

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Descrição

Cinco anos se passaram desde a publicação da primeira edição da coleção Psicologia Corporal, em 1998. Ao longo dos anos, essa coleção foi conquistando seu espaço nas estantes e bibliotecas de livrarias e Universidades. Portanto, passou a ser lida por profissionais e estudantes de diversas áreas e demais interessados na relação mente, corpo, emoção, não só de estados brasileiros, como também de vários outros países. E foi dessa conquista que sempre nos motivou a buscar o novo. Novos temas, novos desafios, novas pesquisas, novas discussões… Além disso, tivemos que buscar um novo formato, com mais páginas e artigos que com essa terceira edição completa um ano de existência. Acima de tudo, convidamos você, que ainda não conhece essa coleção para também ser leitor e quem sabe, escritor, para a ciência e para a Psicologia Corporal, uma área que a cada dia desbrava novos horizontes.

O corpo na prática clínica / José Henrique Volpi

Já é de conhecimento popular que os adversos estados psíquicos, como a depressão, a raiva, a ansiedade, o estresse, etc. Portanto, favorecem o desencadeamento e/ou o desenvolvimento de doenças orgânicas como as dermatites (doenças da pele), as miosites (inflamações dos músculos), as úlceras do estômago e duodeno, as colites, diabetes e até mesmo o câncer. Acredita-se que aproximadamente 50% das doenças estejam ligadas, direta ou indiretamente, com as disfunções psicológicas. Dessa forma, os mistérios da relação mente-corpo estão sendo cada vez melhor desvendados pela ciência e doenças ligadas a eles, antes, sem nenhuma perspectiva de cura, agora podem ter um prognóstico bastante preciso.


O corpo em diferentes momentos históricos / Alberto Sumiya e Celita Salmaso Trelha

Realizar uma história do corpo é um trabalho tão vasto e arriscado quanto aquele de escrever uma história da vida, pois há sempre novas maneiras de conhecê-lo, assim como possibilidades inéditas de estranhá-lo. Alem disso, pode revelar traços de sua subjetividade e de sua fisiologia, mas ao mesmo tempo, escondê-los. Contudo, é finito, sujeito a transformações nem sempre desejáveis ou previsíveis. Ao longo dos anos, mudam suas formas, seu peso, seu funcionamento e seus ritmos. Talvez, por isso mesmo, não seja certo que todos os seres humanos estejam completamente habituados com os seus corpos e satisfeitos com o seu desenvolvimento.


Capoeira: uma prática corporal indicada para o caráter esquizóide / Chiara Lorenzzetti

Os traços de caráter de uma pessoa vão sendo estruturados de acordo com os bloqueios sofridos nas etapas do desenvolvimento psico-emocional. Portanto, já mesmo durante o período de gestação é possível que o bebê sofra um estresse e por conseqüência, tenha um bloqueio nessa etapa denominada por Baker de etapa ocular ou etapa de sustentação.


A prática da vegetoterapia / José Henrique Volpi

Enquanto psicanalista, a primeira técnica que Reich desenvolveu recebeu o nome de técnica da Análise do Caráter. Resumindo, ainda que fosse um trabalho psicanalítico, cuja ênfase terapêutica se dá no conteúdo verbal, a forma de Reich abordar seus pacientes tornava-a diferente dos ensinamentos de Freud, mesmo porque o trabalho analítico já não mais era feito no divã e sim frente a frente. Certamente, isso fazia com que as resistências do paciente até mesmo ao tratamento analítico tornavam-se mais evidentes e podiam ser tratadas de forma mais clara, direta, profunda e num menor espaço de tempo. Em suma, o trabalho sistemático com a técnica da análise do caráter levou Reich a descobrir que os distúrbios psico-emocionais estão sempre associados a disfunções anátomo-fisiológicas, que por sua vez fazem parte de um sistema unitário. Este conjunto de disfunções corporais recebeu o nome de couraças musculares e a técnica passou a se chamar vegetoterapia caracteroanalítica.


O combate sexual da juventude no século XXI / Daniele Barbieri

Na sociedade atual, muitas questões como drogas, violência, amizades, estudo, trabalho, enfim, tudo o que possa estar relacionado ao futuro dos filhos preocupam os pais, principalmente quando seus filhos são adolescentes. Mas uma coisa é certa: a sexualidade continua a ser um foco primordial dessa preocupação. A adolescência é considerada o período de transição entre a infância e a idade adulta. Para a nossa cultura: a adolescência dura quase uma década, aproximadamente dos 12 ou 13 anos até o início dos 20 anos. Não há definição clara para seu ponto de início ou fim.


Bioenergética: uma proposta para uma saúde emocional e corporal / Cristian Guilherme Valeski de Alencar

A maioria dos pacientes que buscam por um tratamento psicoterápico trazem para dentro de nossos consultórios diferentes queixas. Alguns se sentem depressivos, outros ansiosos, inadequados, estressados, fracassados e assim, uma lista infindável poderia ser traçada. Aliada a cada uma dessas queixas encontramos a falta de prazer e de satisfação em viver.


Depressão pós-parto e a identidade materna / Cláudia de Aguiar Thomé

Estatisticamente a depressão pós-parto atinge entre 70% a 90% das mulheres após o nascimento de seu bebê. De modo pouco ou mais intenso, porém, quase sempre supomos que isso não irá acontecer conosco. Como perceber então que, apesar de tão desejado e esperado, o momento do nascimento do nosso bebê traga consigo também muitas preocupações e emoções contraditórias?! Por que em um momento tão especial sentimos uma certa estranheza, um tanto de tristeza e mais “não sei bem o que”?! Se este bebê é o primeiro, mais expectativas e situações novas serão apresentadas e deverão ser bem encaminhadas. O bebê que nos sorri na propaganda de fraldas é bastante diferente do nosso recém-nascido, amassadinho, quietinho e pequenino. Ele só dorme, mama, chora e nos apresenta um enigma logo de início: “O que afinal significa este choro?! O que meu bebê quer?!”


Atualidades sobre a energia orgone / José Henrique Volpi

Um dos mais renomados cientistas que podemos encontrar nos dias atuais e que continua disseminando o pensamento reichiano mundo afora é o americano James DeMeo. Foi na época em que estava finalizando sua carreira como biólogo, que DeMeo tomou contato com alguns livros escritos por Reich. Diz ele que imediatamente passou a se interessar pelas pesquisas e investigações relacionadas à energia orgone, uma prática que ainda continua em atividade pelos últimos vinte anos de sua vida, em seu laboratório de Investigações Biofísicas Orgônica, localizado em Ashland, Oregon, Estados Unidos.


A espiritualidade do encontro / Leonardo José Jeber

Este texto é o depoimento do meu encontro com o Dr. Alexander Lowen, criador da Análise Bioenergética. É um relato de como nasceu meu contato e interesse pela Análise Bioenergética até o momento da realização desse encontro entre nós.


Psiconeuroimunologia: colocando em evidência a relação mente-corpo / José Henrique Volpi

Desde a antiguidade já se falava na relação mente-corpo / corpo-mente. Na época de Asclépio, não havia separação entre mente e corpo e o homem era tratado em seu conjunto. Com Hipócrates, o tratamento do homem passou a ser vislumbrado apenas do ponto de vista físico, o que fez surgir inúmeras especialidades no campo da medicina. Foi o início da era da dualidade cartesiana cuja dicotomia consistia em considerar, de um lado, o corpo, e de outro, a mente, ambos em seus aspectos puramente individuais. Mas o problema não estava apenas nessa divisão. As doenças do corpo eram muito bem tratadas, exploradas, pesquisadas, e faziam a cada dia surgir novas especialidades na medicina, enquanto que as doenças da mente permaneciam ignoradas e aqueles que padeciam de um sofrimento emocional eram tidos até mesmo como possuídos pelo demônio.


O animal humano em terapia: a evolução dos cuidados parentais e sua relação com a gênese da couraça / André Carvalho

Wilhelm Reich (1989) defendia que as leis que regem nossa saúde e adoecer são as mesmas que regem os processos vitais de todos os organismos. Via o encouraçamento e as mazelas sociais como decorrentes de um conflito entre nossas necessidades fundamentais e impulsos naturais e os valores morais vigentes na sociedade ocidental. Libertar o animal humano (entendido como unidade biopsicossocial) das amarras a ele impostas pela cultura repressora seria a principal meta terapêutica. No propósito de contribuir para uma melhor compreensão do comportamento humano num viés biológico, o presente artigo discute, numa abordagem evolucionista, a origem e o valor adaptativo dos cuidados com a prole nos animais e particularmente, no animal humano, além de como a ontogênese interage com a filogênese na produção da couraça.


O trabalho corporal no tratamento da anorexia nervosa / Alessandra de Camargo Costa

A anorexia nervosa é um distúrbio alimentar que atinge principalmente jovens mulheres (12 a 25 anos), sendo uma das desordens mentais que mais leva à morte. Além dos tratamentos já existentes como acompanhamento nutricional e psiquiátrico propõe-se para a psicoterapia uma forma de tratamento que englobe o corporal, além do verbal.


A síndrome de burnout e a concepção reichiana de saúde do educador / Valéria Resende Teixeira Pereira

Temos ouvido inúmeras queixas de nossos pares profissionais no exercício da docência. Nossos colegas têm reclamado de se sentirem exaustos na execução de sua tarefa de educadores; inclusive, muitos têm optado por não mais se envolverem emocionalmente no trabalho; alguns chegam a duvidar do valor do próprio trabalho realizado em sala de aula; outros ficam endurecidos de afeto e desenvolvem sentimentos e atitudes negativas. Esse triste quadro a que está exposto em nossas escolas têm nos inquietado bastante; sentimos, então, a necessidade de compreender o que está se passando com os nossos colegas educadores. Neste artigo queremos compartilhar o que encontramos na investigação que fomos levados a fazer. Temos também a proposta de apontar um caminho que venha facilitar e tornar mais prazeroso o trabalho do professor.


As pesquisas de Reich na Alemanha / Elke Erika Enke Simons

A Orgonomia de Reich nos deixou uma série de áreas e campos de atuação que ainda podem ser explorados. Mas a cada dia, percebemos sua inserção nos mais diversos países, em igualdade de pensamento com outras ciências. Mesmo sofrendo certas discriminações por aqueles menos esclarecidos, hoje podemos encontrar os trabalhos de Reich espalhados pelo mundo todo, sendo um deles, o Instituto Wilhelm Reich localizado em Köln, Alemanha, que com sua seriedade e respeito vem dando a sua contribuição para a Orgonomia.


Pensando a gravidez… / Flávio Roberto de Carvalho Santos

Este trabalho objetiva chamar a atenção para o aspecto da sexualidade na gravidez como fator preventivo para o parto, a saúde da mulher e do neonato, tendo por base a leitura reichiana.


Reich Transpessoal – Energia e Espiritualidade / Sandra Sofiati

Este artigo aponta para um marco de referência nos estudos sobre a obra de Wilhelm Reich, que tenho chamado de Reich Transpessoal e que busca ampliar o conceito de saúde e de corpo reichianos para além do corpo físico e emocional, extrapolando as fronteiras do Ego e ligando, portanto, o trabalho de Reich ao tema da espiritualidade .

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