Ejaculação precoce em homens fálicos narcisistas: uma perspectiva psicocorporal
EJACULAÇÃO PRECOCE EM HOMENS FÁLICOS NARCISISTAS:
UMA PERSPECTIVA PSICOCORPORAL (Versão em PDF)
Marcos Roberto Batista1
José Henrique Volpi2
RESUMO
A ejaculação precoce é considerada um dos transtornos sexuais mais comuns entre os homens, sendo definida como um padrão persistente ou recorrente no qual a ejaculação ocorre logo após a penetração e antes da vontade do indivíduo durante a atividade sexual. Sua etiologia é complexa, incluindo fatores biológicos, psicológicos ou uma combinação de ambos. O presente artigo visa abordar psicologicamente o transtorno ejaculatório em homens com caráter fálico narcisista. Buscamos na psicologia corporal reichiana hipóteses para compreender essa disfunção na dinâmica de vida desses indivíduos, a fim de ajudá-los a ter uma vida sexual mais satisfatória.
Palavras-chave: Ejaculação precoce. Fálico narcisista. Pênis. Reich.
A ejaculação precoce é uma disfunção sexual masculina caracterizada pela ocorrência persistente ou recorrente de ejaculação antes do momento desejado, frequentemente com estimulação sexual mínima. Segundo a Sociedade Internacional de Medicina Sexual (International Society for Sexual Medicine), ela é classificada em dois tipos: primária e adquirida.
A ejaculação precoce primária ocorre quando o homem sempre apresentou ejaculação rápida desde o início de sua vida sexual. Já a forma adquirida se manifesta quando o indivíduo desenvolve essa condição em algum momento, após ter vivido períodos de controle ejaculatório normal (Francisch et al, 2011).
A etiologia deste transtorno sexual envolve determinantes orgânicos para a variação da latência ejaculatória, como hipersensibilidade dos receptores de serotonina, hormônios sexuais e reflexo ejaculatório hipersensível. Além disso, questões relacionadas à saúde mental, como depressão e ansiedade generalizada, podem contribuir para o problema, bem como traumas sexuais passados ou experiências sexuais pouco satisfatórias.
Sua fisiopatologia está associada à incapacidade de identificar sensações premonitórias, relacionando-se a desequilíbrios neurofisiológicos. Homens que sofrem de ejaculação precoce podem ter a autoestima e a autoconfiança rebaixadas. Pode haver uma elevação considerável dos níveis de estresse e ansiedade devido à preocupação recorrente com a possibilidade de ocorrer o transtorno no ato sexual. Indivíduos nessa condição podem evitar atividades sexuais, levando ao ostracismo afetivo e comprometendo seus relacionamentos sociais.
Neste artigo, vamos nos restringir aos aspectos psicológicos, buscando na análise corporal de base reichiana fundamentos teóricos e práticos para compreender o transtorno ejaculatório dentro da dinâmica do homem de caráter predominantemente fálico narcisista. Nessa abordagem, questões emocionais e psicossomáticas são investigadas, incluindo ansiedade sexual, que pode ser influenciada por uma série de fatores que envolvem questões emocionais, bloqueios energéticos e tensões musculares.
A nomenclatura “fálico narcisista” é usada na psicologia corporal para caracterizar o indivíduo que busca constantemente comprovar sua “potência” na sociedade, mostrando seu desempenho sexual e profissional na maior parte do tempo.
Segundo Reich (1998, p. 208), “a ‘designação fálico narcisista’ resultou da necessidade de definir formas de caráter que ficam entre aquelas da neurose compulsiva e as da histeria”, denominação essa que apareceu pela primeira vez em um trabalho apresentado por Reich à Sociedade Psicanalítica de Viena, em 1926.
Para Reich, o caráter fálico narcisista se diferencia de outros pela autoconfiança, rigidez, alta energia e, por vezes, arrogância. Em contraste, o indivíduo de caráter compulsivo é inibido e depressivo, enquanto o histérico é nervoso e dominado pelo medo. O fator narcísico é destacado na relação com objetos, incluindo o objeto amado, e frequentemente apresenta características sádicas, ainda que disfarçadas.
Sujeitos com traços fálicos não resolvidos e/ou características narcisistas podem experimentar pressão excessiva em relação ao desempenho sexual. Questões não resolvidas na fase fálica podem gerar complexos emocionais e psicológicos que afetam a sexualidade adulta, colaborando para dificuldades no controle ejaculatório.
O narcisismo é uma característica psicológica que envolve um foco excessivo e patológico na própria pessoa, na busca de gratificação do ego e na falta de empatia pelos outros. Na nomenclatura de Navarro (1995), um caráter “fálico narcisista” pode se referir a um indivíduo que coloca grande importância na sua própria imagem, desempenho sexual ou em outras características relacionadas à masculinidade.
Lowen (2017a) utiliza essa expressão para designar um subtipo do que ele chama de traço de caráter rígido. Neste trabalho não faremos distinção entre os termos, podendo ser usados como sinônimos.
“É um tipo especialmente encontrado entre os militares com aspecto de oficial prussiano, os aviadores, os esportistas, os ‘don juans‘ e aqueles indivíduos ostensivamente seguros de si mesmos” (Tallaferro, 1996, p. 248).
Assim, este tipo de caráter se apresenta com os mais elevados padrões de imagem física, como higiene, postura, vestimenta, saúde física e esportes. Gosta de estar sempre no controle de tudo que o cerca, postura esta que o leva a refutar sua própria natureza, sexualidade e humanidade de si mesmo.
O alto investimento numa manutenção de autoimagem idealizada leva o narcisista a desconectar sua percepção do corpo e de suas emoções implicando na renúncia de seus sentimentos. Essa dissociação significa que, para preservar essa imagem, ele renuncia a sentimentos que não se alinham com essa idealização. De acordo com Lowen (2017b), o cerne fundamental do distúrbio da personalidade narcisista é a negação das sensações que conflitam com a construção de sua imagem idealizada. Isso leva a uma vida emocional superficial, reprimindo o verdadeiro eu, em prol da manutenção da imagem.
Monreal e Volpi (2023) enfatizam que quando um indivíduo está identificado com uma imagem, ele passa a ver as outras pessoas como imagens que, em vários contextos representam aspectos refutados de seus próprios egos. Desta forma, o narcisista acaba perdendo sua capacidade de discernir o real do imaginário, passando a mentir para si e para os outros. Quando não consegue alcançar o ideal exigido pelo seu ego, reage com agressividade, frieza e sadismo, uma vez que não suporta a ideia do fracasso.
Para compreendermos melhor a gênese dessa personalidade, faz-se necessário conhecer seus padrões infantis que estão associados ao período edipiano e ao desenvolvimento psicossexual. Geralmente, nessa fase, o pai do sexo oposto demonstra uma contínua rejeição por esta criança, que acaba gravitando seus impulsos sexuais por ele.
É importante que esse pai esteja consciente dessa dinâmica infantil e cuide para que seu filho não se sinta rejeitado, usado, punido ou envergonhado por causa de seus impulsos naturais oriundos de suas emoções e sexualidade.
Quando a criança é punida de alguma forma por amar sexualmente alguém, com um coração totalmente aberto, ela passa a controlar seus impulsos para se proteger da dor, dissociando seus sentimentos de seus instintos sexuais.
Para não ser rejeitada novamente, ela procura dominar tudo ao seu redor, construindo uma imagem de perfeição. A fim de agradar o pai, adotará os papéis convenientes para cumprir todas as exigências de seus genitores.
Conforme Sentis (2018, p. 146), “a criança autêntica se vê perdida e extraviada em todo esse imbróglio e eventualmente se torna um ser idealizado e falso para sobreviver e ser aceita.”
Para compensar sua baixa autoestima, o sujeito procura obter o maior número de conquistas possíveis, o maior número de títulos e apetrechos que sustentem sua imagem idealizada. No entanto, nada disso o satisfaz, pois ele esconde um elevado nível de ansiedade social, que muitas vezes o conduz a depressão, ao transtorno de ansiedade generalizada e a vícios que o esgotam a longo prazo (Sentis, 2018).
Seus medos infantis, decorrentes do período edípico, acompanham o narcisista durante toda a sua vida. Procura seduzir os parceiros com seus atributos físicos e profissionais, e quando consegue dominá-los, abandona-os antes que eles façam o mesmo com ele. Inconscientemente reproduz a dinâmica que tinha com o pai sedutor na sua infância. Navarro (1995) afirma que os homens se identificam com o próprio falo e o pênis se torna um instrumento de vingança, tipo um punhal.
Segundo Baker (1980), em se tratando do corpo, do tipo físico, o indivíduo de caráter fálico é descrito como possuindo uma constituição atlética com traços faciais masculinos, embora seu rosto possa ter uma aparência feminina. Sua agressão se manifesta mais na forma como expressa ou realiza ações do que na substância do que diz e faz. Ele é esquivo, antecipando ataques ao atacar primeiro, usando essa agressão como defesa contra a rendição e o medo de ser percebido como fraco. A ereção fálica representa sua confiança, e a impotência erétil o deixa ansioso, choroso e desamparado. Seu comportamento em relação ao objeto de amor apresenta traços sádicos, enquanto a conotação narcisista de seu amor é mais importante do que a conexão real com o parceiro. À medida que se torna mais neurótico, sua conduta torna-se mais atrevida, transformando sua autoconfiança em arrogância, presunção, frieza e agressividade corrosiva.
Desta forma, o caráter fálico narcisista utiliza seus genitais como se fossem armas para ferir o outro sexo. De maneira inconsciente está se vingando do pai que condenou a expressão de sua sexualidade inocente, entremeada com suas emoções. Por ter separado o coração da pelve, seu pênis deixou de ser um órgão de contato, de comunicação, de fusão e, consequentemente de amor para ser objeto de agressão. Nas palavras de Navarro (1995), o homem fálico narcisista não faz amor, mas “fode”!!!
Conforme Reich (1998), a potência erétil e o interesse sexual desse indivíduo derivam de um menosprezo pelas mulheres, representando uma vingança contra a figura materna. O pênis é utilizado como objeto penetrante em fantasias fálico-sádicas, alguns se orgulhando de múltiplas relações numa noite ou causando desconforto à parceira. No entanto, devido ao medo intenso de entrega (angústia de castração), o ato sexual é percebido apenas como se fosse uma evacuação, com o pênis sendo a única parte do corpo sexualmente carregada. Fálicos enfrentam sérias dificuldades em experimentar pleno prazer sexual, sendo o comportamento uma forma de vingança e defesa contra a dor resultante da frustração do amor genital pela mãe.
No homem fálico narcisista ocorrem frustrações com os objetos heterossexuais, tendo a mãe como referência. Essas frustrações estão relacionadas com o empenho de conquistar o genitor do sexo oposto a partir da exibição de seu órgão genital. O menino, frustrado por não conseguir conquistar sua mãe, abandona e introjeta o objeto feminino, voltando seu interesse para o pai, podendo com isto expressar a homossexualidade ativa, por causa da fatalidade presente. Neste contexto, a mãe ainda continua sendo seu objeto de desejo, mas sua expressão é através de atitudes narcísicas e impulsos sádicos de vingança (Reich, 1998).
Para Navarro (1995), é nessa caracterialidade que se inserem a maior parte dos homossexuais ativos, paranoicos e sádicos. Uma vez que o fálico narcisista se identifica com seu falo, passa a ter uma grande necessidade de demonstrar sua potência sexual, que é claramente evidente por meio de sua elevada capacidade de ereção. Mas como não consegue se entregar ao objeto de amor, não tem condições de desfrutar de uma experiência orgástica satisfatória. Assim, este indivíduo considera o ato sexual como uma performance e não como uma expressão de sentimentos pelo parceiro. O sexo se torna, desta forma, uma vitória para o ego e não um ato de amor. Lowen (1988) diz que o performer sexual esconde seus sentimentos de ansiedade, hostilidade e culpa por trás de um manto de sofisticação, traduzindo-os no medo do fracasso.
A ejaculação precoce é uma ameaça ao desempenho sexual do fálico narcisista, jogando por terra sua imagem de perfeição. Ele pode sentir uma pressão intensa pra se destacar sexualmente, e essa pressão pode contribuir para a ansiedade relacionada ao desempenho, que pode resultar na ejaculação prematura. Suas características narcisistas podem estar relacionadas à dificuldade em se conectar emocionalmente com o parceiro. Assim, a falta de intimidade emocional pode influenciar a experiência sexual e a capacidade de gerenciar a resposta ejaculatória. Além disso, a fragilidade subjacente ao ego narcisista pode ser exacerbada pela percepção de “falha” na função sexual, aumentando a ansiedade e contribuindo para a precocidade da ejaculação.
Segundo Lowen (1988), a ejaculação prematura decorre da repressão da vida sexual infantil, gerando ansiedade sexual. O ejaculador precoce, do ponto de vista psicanalítico, como já foi mencionado por Reich, possui sentimentos sádicos inconscientes em relação às mulheres. Daí, a ejaculação rápida no indivíduo heterossexual tem o propósito de arruinar a felicidade da mulher e privá-la de prazer. Por conseguinte, podemos inferir que o complexo de Édipo não resolvido com a mãe está por trás da precocidade ejaculatória, que tende a aumentar com a ansiedade.
Baker (1980) declara que a ejaculação prematura resulta da ansiedade, levando o homem a entrar e sair rapidamente, como se estivesse fugindo com algo roubado. A ansiedade causa contrações durante a excitação sexual, aumentando a pressão e expelindo o esperma sem permitir uma convulsão orgástica completa. O medo mais profundo subjacente é o receio do pênis paterno na vagina.
De modo inconsciente, o medo e a hostilidade que esse sujeito vivencia em relação a uma parceira específica referem-se a todas as mulheres em geral, cujo protótipo é a mãe. Se durante a infância, a sensação de amor que geralmente acompanha a satisfação das necessidades básicas da criança por meio da mãe, não for atendida, ela pode desenvolver reações de privação, carência e raiva contra a figura materna.
Lowen (1988) continua afirmando que a repressão de sensações sádicas é responsável pela rigidez pélvica e pela ejaculação precoce daí resultante. Aliado à hostilidade em relação à mulher está o medo da vingança por parte dela, que em última análise se revela como medo da castração.
Para lidar com estas questões, Reich (1998) recomenda o tratamento analítico do caráter fálico narcisista, uma vez que nesses pacientes, a fase fálica foi afetada inteiramente e a agressão está relativamente livre. Estabelecer uma potência genital e social é mais viável nesses indivíduos do que em outros tipos de caráter, pois suas dificuldades iniciais são superadas. Segundo ele, o êxito da análise depende em grande parte da capacidade do analista em desmascarar atitudes narcisistas como formas de evitar impulsos passivos femininos e eliminar a vingança inconsciente contra o sexo oposto.
Reich (1975) discute a importância das atitudes musculares no tratamento analítico, indicando que elas oferecem a possibilidade de acessar diretamente os afetos reprimidos. Reitera que a dissolução das tensões musculares crônicas é fundamental no processo de cura, mostrando a interconexão entre a vegetoterapia e a análise dos traços caracterológicos. Em seus estudos posteriores, ele associa a pesquisa sobre o orgasmo à descoberta da energia orgônio, abrindo novas perspectivas na compreensão dos processos vitais e na biogênese.
Para ele, o processo vital e a sexualidade estão intrinsecamente relacionados, ampliando os horizontes da Psicologia para a Biofísica, culminando no enigma do amor como pilar essencial da existência humana (Reich, 1975).
Acompanhando essa linha de raciocínio, Lowen (1988) acredita que a precocidade da ejaculação pode ser resolvida pelo trabalho analítico que investiga a ansiedade de castração, que também permite a descarga da hostilidade reprimida contra a figura feminina. As intervenções corporais adequadas dissolvem as tensões musculares das costas e da pelve, permitindo o livre fluxo da energia vital pelo corpo do homem.
Concluindo, verificamos que várias são as causas para o transtorno ejaculatório, incluindo fatores biológicos (como por exemplo, problemas hormonais, distúrbios neurológicos, inflamação da próstata), estresse, ansiedade, depressão, preocupações com o desempenho sexual, abuso de substâncias químicas, consumo excessivo de álcool e tabagismo.
O indivíduo fálico narcisista, que possui um ego inflado, uma necessidade excessiva de admiração e uma falta de empatia para com outras pessoas, frequentemente tenta provar seu valor através do sucesso profissional e desempenho sexual impecáveis. A pressão autoimposta para corresponder às suas elevadas expectativas pode gerar ansiedade e estresse, fatores que contribuem para a instalação da ejaculação precoce.
A nossa investigação mostrou também que a natureza multifacetada da ejaculação precoce exige que seu tratamento envolva abordagens psicológicas, médicas ou uma combinação de ambas. A análise corporal reichiana pode oferecer vários benefícios no enfrentamento dessa condição, à medida que enfatiza a conexão entre mente e corpo, buscando liberar as tensões musculares e energéticas associadas a questões emocionais reprimidas. Tensões na região pélvica e em outras partes do corpo masculino podem ser trabalhadas para promover uma resposta sexual mais equilibrada.
Apesar de todo o arcabouço teórico apresentado neste artigo, nossa pesquisa constatou a escassez de uma literatura sólida sobre o tema proposto, principalmente no âmbito da psicologia corporal de base reichiana. Os estudos existentes estão desatualizados e desprovidos de casos clínicos significativos. Esperamos que outros pesquisadores se interessem pelo assunto e tragam suas contribuições para solidificar uma questão tão proeminente dos nossos dias, que é a ejaculação precoce.
Referências
BAKER, E. O labirinto humano: causas do bloqueio da energia sexual. São Paulo: Summus, 1980.
FRANCISCHI, F. et al. Ejaculação precoce: existe terapia eficiente? Einstein, v. 9, n. 4, p. 545-549, 2011.
GOLDMAN, J. Fundamentos da Clínica Reichiana: da psicanálise à orgonomia. v. 1. Curitiba: Appris, 2020.
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LOWEN, A. Bioenergética. 12. ed. São Paulo: Summus, 2017a.
LOWEN, A. Narcisismo: a negação do verdadeiro self. São Paulo: Summus, 2017b.
MONREAL, J.; VOLPI, S. Uma visita ao caráter narcisista de Alexander Lowen. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOTERAPIAS CORPORAIS, 26, 2023. Curitiba. Anais. Curitiba: Centro Reichiano, 2023.
NAVARRO, F. Caracterologia pós-reichiana. São Paulo: Summus, 1995.
REICH, W. A função do orgasmo. 9. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1975.
REICH, W. Análise do Caráter. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
SENTIS, V. Terapia corporal: emocional neorreichiana. São Paulo: Gran Sol, 2018.
TALLAFERRO, A. Curso básico de psicanálise. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
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1) Marcos Roberto Batista / Goiânia / GO / Brasil
Licenciado em Ciências pelo Centro Universitário de Patos de Minas – MG. Mestre em Geometria e Topologia (UFG). Doutor em Análise Matemática (UFG). Especialista em Psicanálise: da Clínica aos Espaços Institucionais (IPOG). Especialista em Sexologia e Terapia Sexual (Faculdade de Governança, Engenharia e Educação de São Paulo). Cursando Especialização em Psicologia Corporal, com habilitação para atuar como Terapeuta e Analista Corporal de abordagem Reichiana e Bioenergética, pelo Centro Reichiano, Curitiba/PR. Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Câmpus Goiânia – GO.
E-mail: marcos.batista@ifg.edu.br
2) José Henrique Volpi / Curitiba / PR / Brasil
e Brainspotting. Psicoterapeuta Corporal Reichiano, Analista psico-corporal Reichiano, formado com o Dr. Federico Navarro (Vegetoterapia e Orgonoterapia). Especialista em Acupuntura clássica e Método Ryodoraku (eletrodiagnóstico computadorizado de medição da energia dos meridianos do corpo). Mestre em Psicologia da Saúde. Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento.
E-mail: volpi@centroreichiano.com.br